As espécies de plantas que prefiro
Quando iniciei minha carreira como paisagista, fazia uso de espécies como Ligustro Variegata, Scheffleras, Moreias, Gerivas, Imperiais, Azaleas, Strelitzias, Arecas, Lírios, Abelias, Raphis e mais algumas outras espécies de frutíferas, que faziam parte do universo limitado dos produtores.
Nossa profissão foi ganhando espaço e novos paisagistas foram surgindo. Com isso, novas demandas por plantas imediatas foram crescendo. Revistas e livros importados também foram aparecendo no mercado e naturalmente, obrigando o mercado evoluir.
Por um lado positivo, novas espécies começaram a ser produzidas, por outro negativo, as espécies não eram nativas. Fiz e faço parte dos novos produtores de espécies “descoladas”.
Em função das minhas necessidades, me transformei em produtor para os meus jardins e posteriormente abri para o mercado, quando a produção ganhou escala. Tenho o orgulho de ter introduzido espécies como Pandanus Utilis, Trach Corpus, Formio, Tumbérgia erecta, Moreia Variegata, Pandanus Racemosus, Agaves e Dracos no paisagismo paulista, desde 1990.
Hoje me dedico à produção de espécies mais resistentes a necessidades hídricas. Gosto do Sertão, do cerrado, da restinga. Gosto do Jardim nativo, que resgate a nossa história e nossos climas.
Respeito às coníferas, mas viva o Aveloz.
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